quarta-feira, 17 de julho de 2013

O drogado intelectual

São 03H41 da matina e eu não consigo, novamente, adormecer. Tenho andado pelo quarto a arrumar tralha e acho que acordei alguém e devo levar na tromba. Acordar com hematomas será o mais próximo a uma amizade colorida? Uma amizade com hematomas, sempre à porrada, que giro. Bem...hoje vou responder a questões aleatórias que tenho recebido dos meus leitores fictícios. Cá vai:

1) Olá dioguinho, tenho seguido o seu blog e fiquei com a impressão que você é realmente esbelto. Como o consegue? olá para si também, caro sujeito, e obrigado. A verdade é que a minha beleza nata advém da união de dois seres tremendamente sensuais, meu pai e minha mãe. Para a preservar só tenho de cortar as unhas dos pés, tomar banho e atravessar a estrada na passadeira.

2) Porque é que o palhaço ia ao psicólogo? 
As pessoas riam-se dele.

3) Caro administrador, venho, por este meio, solicitar o seu cuidado em referências à esquizofrenia. Eu padeço da doença e sinto-me insultado. Nomeadamente, abordei o assunto com o meu sofá e ele partilha da mesma opinião. Agradecido, Zé Nando. Vá à merda!

4) Porque é que há homens que têm tantos pelos no peito e outros não? uma questão difícil, que se resolve com Gillette. Ora, se associarmos os pelos do peito às folhas das árvores, sabemos que as árvores com mais folhas dispõem de maior sombra. Talvez os homens mais peludos disponham de uma maior pelosidade para fazerem sombra ao seu tronco, músculo fálico, arpão masturbador.

5) Onde fica a casa-de-banho? lá ao fundo, primeira porta à esquerda. Mas tenha cuidado ao fechar a porta, ela não tem comido e pode morder. Também não há papel higiênico, só facas de cozinha. Peço-lhe o favor de, se sofrer de hemorragia, falecer silenciosamente.

Saudações prestáveis,
Dioguinho.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O sol é um cabrão!

Boa noite caros alimentos post-mortem para formigas e baratas e aqueles bichos todos que nos sugam a lápide. Será que, se aqui onde estou está lua cheia, do outro lado do mundo está lua nova? Será que em cada canto oposto à rua dos lares de idosos há bares de strippers? Essas contradições seriam engraçadas. Por exemplo, quem mata um vivo fica vivo e o vivo morto. Não é genial? Que cômodo levar com uma machadada nos cornos...

1) Prazer genital: então o calor continua. o sol deveria explodir de uma vez e cair todo ele na casa do esquizofrênico porque ele é um cabrão. se o esquizofrênico alguma vez usufrui-o de prazer genital tenho pena da coitada. mas há coisas estranhas que acontecem, como a anã que vi a entrar no metro no outro dia de saltos altos. está bem, queres crescer, mas esses saltos altos é coisa para gente grande e ficam-te pior que essa cabeça minúscula que tens em cima dessa coisa a que chamas pescoço.

2) A anormalidade do Senhor Veiga. Não conheço nenhum Senhor Veiga. No outro dia estava a falar com o Eduardo ao telemóvel e uma preta ficou a olhar para mim. Bem, eu vim de Lisboa e estava no comboio com uma guitarra. E depois aparecem 3 pretas que se sentam à minha beira e a preta da minha frente está com os pés de encontro à guitarra. Eu olho para a guitarra preocupado e a gaja pensa que olho para ela e responde na mesma moeda. Então, eu estou ao telemóvel a falar com o meu amigo e a cabra mete-me os olhos em cima. Ela saiu do comboio antes de mim e espero que tenha caído na linha.

3) Água da Nascente. Uma família de canibais pode chamar pizzaiolo ou rabanada ao filho, por exemplo. Ou, imaginemos, chamar o filho para o almoço: - Strogonoff, o teu vizinho já está na mesa! Eu acho que sim, que devemos dar essa liberdade às pessoas, se elas são canibais, que sejam. Prefiro um canibal a bater-me à porta do que uma testemunha de jeová. E tenho um enorme respeito pelas testemunhas de jeová. Sim. Sim, elas que ardam no inferno!

Saudações calorosas,
Dioguinho.

domingo, 30 de junho de 2013

A porra de um desafio!

Olá sobreviventes do calor mais merdas dos últimos anos, dos últimos dias e dos últimos segundos. Está um calor do caralho hoje, uma pessoa até tem medo de dar um peido com as consequências calorosas que isso poderia ter no nosso sistema cardiovascular. E aquelas pessoas que, com o calor, movimentam as mãos perto da cara e assopram? Como se isso lhes fosse baixar a temperatura, coitadas, parece que estão a ter um ataque epilético. Bem, hoje vou responder a um desafio que encontrei na net, vou crucificar o desafio e vou mijar-lhe em cima. 

Que idade terias se não soubesses a idade que tens?
Ora bem, se eu não soubesse a idade que tenho seria grave, provavelmente teria batido com os cornos numa qualquer superfície rugosa ou um zombie ter-me-ia comido parte do cérebro. Mas se a questão fosse em relação à idade que eu gostaria de ter, eu responderia 21 anos. Que é a idade que eu tenho caralho!

- O que é pior: falhar ou não tentar? 

Depende do que falhas ou tentas. Prefiro falhar a pontaria das minhas mijinhas do que falhar no
salvamento de uma pessoa chegada que se atira para um poço ou assim. Portanto acho que 
prefiro tentar não falhar e falhar ao não tentar. 

- Se a vida é tão curta porque é que fazemos tantas coisas de que não gostamos e gostamos de tanta coisa que não fazemos? 

Boa pergunta! Porque razão estarei eu a responder a este questionário se eu não gosto dele?
Poderia estar a dormir ou a vislumbrar-me ao espelho, a seduzir-me a mim próprio.
A questão é que a vida só é curta se não fizermos por ela, e procuro sempre fazer o
que gosto, porque é nisso que me sinto bem e gosto de me sentir bem porque sou
um tipo muito inteligente que gosta de prazer, alegria e felicidade.

- Quando está tudo dito e feito, dizes mais do que fizeste? 

Fodasse, que caralho de pergunta, ainda me suicido.

- Qual é a coisa que mais gostavas de mudar no mundo? 

O Acne. Mete-me nojo.

- Se a felicidade fosse a moeda nacional que trabalho te faria rico? 

Ter muitas moedas.

- Fazes aquilo em que acreditas ou contentas-te com o que fazes? 
Não, realmente faço aquilo em que não acredito. Costumo voar e dar comida aos 
duendes que se encontram no fim do arco-íris, porque realmente não acredito 
que o ser humano seja capaz de voar  ou que existam duendes no fim do 
arco-íris. Mas, mesmo assim, faço-o.

- Se a esperança de vida humana fosse de 40 anos viverias de forma diferente? 

Talvez. A menos que fosse atropelado aos 10.

- Até que grau controlaste o curso que a tua vida tem seguido? 

Normalmente costumo colocar-me num ângulo recto, para andar direito. O ângulo recto tem 90º.

- Estás mais preocupada em fazer coisas bem ou fazer as coisas certas?

Estou mais preocupado em testar a minha sanidade mental para perceber porque merdas me
dou ao trabalho de responder a esta porra idiota.

- Estás a almoçar com 3 pessoas que respeitas e admiras. Elas começam a criticar um amigo próximo de ti, sem saberem que é teu amigo. A crítica é de mau gosto e injustificada. O que fazes? 
Primeiro oiço. Depois falo. Talvez contra-argumente. E, quiçá, elabore discursos fundamentados
com o pretexto de mudar os seus pontos de vista. Ou talvez cague no assunto.

- Se pudesses dar um conselho a um recém-nascido, qual seria? 

Aconselhava-o a ter cuidado com os desafios idiotas que circulam na Internet.

- Quebrarias a lei para salvares uma pessoa amada? 

Se eu soubesse que ela estaria em perigo, sim. Não sou cartomante.

- Já viste insanidade onde antes vias criatividade? 

O que caralho quer isso dizer?

- O que sabes que fazes diferente das outras pessoas? 

Cheiro mal dos pés.

- Como é que as pessoas que te fazem feliz não fazem toda a gente feliz? Porque as pessoas são muitas e diferente e gostam de coisas diferentes, fodasse...


- Que coisa é que ainda não fizeste mas que queres mesmo fazer? O que te impede? 

Gostava de praticar o sadomasoquismo. 
O que me impede é que essa merda deve doer como o caralho.

- Estás agarrada a algo que precisas de deixar ir embora? 

Sim, a este questionário deplorável.

- Se tivesses de te mudar para um estado ou país diferente de onde vives actualmente, para onde te mudarias e porquê? 
Não tenho assim nenhum espaço de eleição. Talvez para um país deveras interessante, 
porque aprecio coisas interessantes. As coisas interessantes fazem-me sentir bem.

- Carregas no botão do elevador mais do que uma vez? Acreditas que isso faz o elevador andar mais depressa? 

Não, mas descarrego a minha fúria. A minha intenção é mesmo parti-lo, porque se ele não
arranca deve ser mesmo um elevador filho da puta. Ou talvez esteja a fazer a digestão.

- Preferias ser um génio preocupado ou idiota contente? 

Preferia ser um idiota contente. Estou a responder a esta merda e a rir-me ao 
mesmo tempo, por isso, sim, devo ser um idiota, por responde-lo, e devo ser 
realmente contente para achar piada a este desperdício de tempo. 

- Porque é que tu és tu? 

Quero partir a tromba a quem criou esta merda...

- Tens sido o tipo de amiga que querias ter como amiga? 
Sim, tenho sido uma amiga bastante prestável. Uma amiga bastante prestável que tem um pénis.

- O que é pior: quando um bom amigo se afasta ou perder contacto com um bom amigo que vive perto de ti?
Depende do contacto, depende do amigo e depende de mim. Pior seria sermos os dois 
trucidados por um comboio e depois virem os cães vadios e ficarem-nos com os ossos. 

- De que te sentes mais agradecida? 

Sinto-me agradecida por ter umas pernas depiladas e ser muito boazona.

- Preferias perder todas as tuas memórias antigas ou nunca mais poder ter novas memórias? 

Preferia não me ter metido nisto. Se ainda faltarem muitas questões eu vou só ali à cozinha 
espetar uma faca no lombo.

- É possível conhecer a verdade sem a desafiar primeiro? 

Não, não é possível. Para saberes que é verdade tens de confiar. E isso já é um desafio.

- O teu maior medo algum dia será real?
O meu maior medo? Sim, será real, morrerei um dia destes muito certamente,
obrigado por me recordares desse medo...que deus adoeça de sífilis.

Lembras-te daquela vez há 5 anos atrás em que estavas realmente chateada? Isso ainda importa agora? 

Não me lembro dessa merda e não me vou preocupar onde estava há 5 anos.
- Qual é a tua memória de infância mais feliz? O que a torna tão especial? Dar pão aos patos com o meu pai no jardim. Deixa-me feliz porque os patos comiam e eu não 
gosto de patos mortos senão em vez do pão levava uma caçadeira e metia-os no forno.

- Em que altura do teu passado recente te sentiste mais apaixonada e viva?

Estou deveras apaixonada pela minha namorada. E não, não sou lésbica.

- Se não for agora, então quando? 

Talvez depois do jantar.

- Se ainda não conseguiste o que querias, o que tens a perder? 
Corta os pulsos antes de fazeres questões estapafúrdias. A sério.

- Já alguma vez estiveste com alguém, sem dizer nada, foste embora e sentiste que tinha sido a melhor conversa de sempre? 

Sim, e já aconteceu o contrário, e por vezes ficam coisas por dizer, e por vezes diz-se 
demasiado. Há outras alturas em que também queremos falar e não conseguimos. 
Pode ser por estarmos a passar numa passagem de nível ou porque o som da televisão está muito alto.

- Porque é que as religiões que apoiam o amor causam tantas guerras? 

Porque têm de gastar o tempo em qualquer coisa. E a guerra às vezes é baril, quem me dera
cortar o pescoço a muita gente. Então se for a favor da paz, que venha a paz.

- É possível saber-se, sem dúvidas, o que é bom e o que é mau? 

O bom e o mau é muito relativo. Será bom eu estar aqui a fazer isto? Será muito 
melhor que saltar para a linha do comboio. Mas isso não justifica que seja bom.

- Se ganhasses um milhão de dólares despedias-te do teu emprego? 

Não tenho emprego, não tenho um milhão de dólares, e também estou a ficar sem paciência.
- Preferias ter menos trabalho ou mais trabalho que gostasses de fazer? Estou bem assim, obrigado.

- Já sentiste que viveste um dia cem vezes? 

Vai-te foder.

- Qual foi a última vez que entraste no escuro apenas com o brilho de uma ideia em que acreditavas? 
Quando faltou a luz cá em casa e eu tinha a última lanterna.

- Se soubesses que toda a gente que conheces morreria amanhã quem visitarias hoje? 
Hoje? Fodasse, com 36º? Talvez envie um email.

- Estarias disposta a reduzir a tua expectativa de vida em 10 anos para te tornares extremamente atraente ou famosa? 

Não...já sou atraente e não preciso de fama.

- Qual é a diferença entre estar vivo e viver realmente? 
Oh meu deus...não sei, talvez seja a vontade. Acho que viver sem vontade é uma seca.
Baril baril seria mesmo um suicídio colectivo com pessoas, isso é que seria uma vida extrema.

- Quando é que é altura de parar de calcular riscos e recompensas e simplesmente ir em frente e fazer o que é certo? 

Talvez para a semana, ou o raio que ta parta!

- Se aprendemos com os erros porque temos medo de errar? 
Não gostamos de aprender.

- O que farias de forma diferente se soubesses que ninguém te julgaria?

Vestia-me de menina.

- Qual foi a última vez que notaste o som da tua própria respiração? 
...neste momento estou a bufar. A bufar de intranquilidade. Por isso, sim, noto bastante bem o
som da minha respiração...

- O que amas? Alguma das tuas acções recentes expressou esse amor? Epá...bem...as minhas acções expressam o que sinto. Amo, sim, por isso expresso. 

A resposta é sim caralho!

- Daqui a 5 anos vais lembrar-te do que fizeste ontem? E anteontem? E no dia antes desse? 

Fodasse, sou a Maya agora?

- Há decisões que estão a ser tomadas agora mesmo. A pergunta é: estás a tomá-las por ti ou deixas que os outros o façam? 

Se queres tomadas, molha um dedinho e mete lá a mão. Bons sonhos!

Saudações furiosas,
Dioguinho.

sábado, 22 de junho de 2013

Aprender com o dioguinho

Olá camaradas de guerra, já encheram os pneus das vossas cadeiras de rodas? Está um dia fantástico lá fora para deficientes. Sim, o sol está baixo. AhAh. Cuidado com o petardo Senhor Coronel!
Vamos lá a mandar umas calinadas acerca da liberdade:

1) Introdução Introdutória: portanto, o assunto de hoje é a liberdade. O que é? Bem, é uma coisa que nos permite fazer coisas dentro de uma coisa que se chama legalidade. Quando atingimos os 18 anos podemos fazer mais coisas porque é assim mesmo. Depende dos Estados e da casa onde vives. Se habitares num edifício sem condições pode-te cair uma telha na testa e não terás grande liberdade, porque com os mortos é mesmo assim.

2) Amandar pedras aos dentes. Há vários tipos de liberdade, aquela, esta e a outra. Neste tópico vamos concentrar-nos na outra e mandar as outras duas pó caralho. Muito bem. Então, este tipo de liberdade é aquela em que uma pessoa carregada de sacos pode chegar ao pé de mim, no comboio, e sentar-se ao meu lado e mandar-me com os sacos todos para cima sem a delicadeza de pedir desculpa ou de se suicidar. É uma liberdade em que, realmente, a pessoa tem a oportunidade de fazer algo deveras desprezível e continuar a sua vida lindamente sem que ninguém lhe dê 3 ou 4 facadas nos rins.

3) Espevitar a Pevide. A liberdade é uma menina muito feia que, muitas vezes, acaba com uma overdose ou então com uma navalha espetada no lombo ou então com herpes a oferecer-se na rua para os noctívagos maridos traidores. Mas também há casos em que a menina liberdade é paciente com os dramas da vida e não pontapeia o esquizofrénico alfarrabista que a tanto irrita. Há palavras que a menina liberdade, por vezes, não consegue deixar de pronunciar, como foda-se, merda, vai para o caralho filho da puta tinhas tanto sítio para estacionar e vieste pra cima de mim, ou epá que merda esta aula nunca mais acaba. A liberdade não deixa de ser uma cabra.

4) Conclusão final: Esta é a conclusão final, em que eu deveria elaborar talvez um resumo do que aprendemos hoje ou incentivar os leitores a reflectir e a utilizar os ensinamentos que aqui presenciámos. Mas como este texto é uma merda eu vou tomar a liberdade de cagar no assunto e ir à minha vida. Por enquanto vou continuar nesta cadeira almofadada que tanta me apraz o rabo, as nádegas, o esfinctér (que é o olho do cu) e as costas. 


Saudações livres,
Dioguinho.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pénis

Se eu fosse deus exterminava logo, aqui e agora, os [pessoas especificas que não posso enunciar devido a poder levar um excerto de porrada]. E uns milhares de chineses, porque eles são muitos. E lá ia o Noé, no seu barco de madeira, coitado, devia ter problemas graves, um gajo que de repente decide criar um barco para viajar com dois animais de cada espécie. Colocar dois elefantes num barco de madeira, gordos como a merda, como não abriam rachas no barco? E os peixinhos? Noé colocava os peixinhos em aquários? Eles precisam de água, mas o barco tombava bastante devido à maré, daí não haver equilíbrio. Deus deveria ter recrutado uns alienígenas e ia cada espécie na sua nave intergaláctica, mais seguros, e sem a presença de um ser instável como Noé que decide ouvir vozinhas para viajar com galinhas e perus mar fora num cruzeiro. E sabe-se lá o que ele fez aos animais durante esse tempo todo, que um homem não é de ferro. Tarado. 

Saudações bíblicas,
Dioguinho.

sábado, 15 de junho de 2013

Os pretos são escuros

Pois bem, cá estou. Os meus dias não têm sido fáceis. Desde o meu amigo de infância a quem dei pela primeira vez desprezo, passando por um amigo de quem gosto muito dizer que só lhe falo quando estou interessado em algo, até à discussão que tive com a minha amada e ao exame de inglês que vou fazer em Julho e só me aborrece. Às vezes, na vida, surgem situações que não conseguimos compreender como ocorrem. Fazem-nos pensar que talvez não sejamos boas pessoas. Mas o meu egocentrismo diz-me que isso é impossível.

Infortúnios. 
Caralho, foda-se e merda. Filhos da puta num avião, oxalá que se despenhe. Micoses a todos os drogados e problemas na pilinha do esquizofrénico. Sim, eu conheço um esquizofrénico. E também gostaria de conhecer um sadomasoquista. Para lhe dar na tromba. Todos deveríamos ter o nosso sadomasoquista particular, para arrearmos no gajo, quando temos problemas com a vida. Era partir-lhe aquela tromba toda, e o gajo a pedir mais e mais. 

Cagalhão. 
Hoje não estou muito simpático, mas quero que se foda. As árvores continuam a dar frutos, a mulher continua a levar pancada do filho psicopata, o mundo continua a girar. E eu não estou muito simpático. E quero que as pessoas se danem, principalmente a gorda da secretaria da faculdade. E também queria uma torta de chocolate. Mas não sei como se faz essa merda.

Saudações aborrecidas,
Dioguinho.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Mais sobre o dioguinho

Para saberem mais acerca do dioguinho,
aqui fica o relato da sua namorada:

O diogo é a pessoa mais sincera, direta e integra que conheci até hoje. com ele foi amor à primeira vista, com ele foi tudo em nada. ele apareceu na altura em que eu já não acreditava no amor, na altura em que eu descria completamente dos homens. há alturas ainda em que eu não sei como o considerar, pelo simples facto de ele ser tanto, e de se preocupar de tal forma que nunca está calado. há dias em que penso que ele é meu pai, porque ralha comigo como um. é sempre direto no que tem a dizer, sem papas na língua e não me poupa em simpatias. há dias em que acho que é meu irmão, pela ligação forte que criou com a minha mãe, que eu adoro, e não seria possível se ele não fosse a pessoa honesta e dedicada que é. há dias em que é o meu melhor amigo, por ser o único que nunca me abandona. ele é o único que se mantem até ao fim, e que, ao final de um dia triste, o torna reconfortante. há alturas em que é o que é realmente, o meu namorado. só ele consegue ser ciumento, dedicado, delicado, romântico e atencioso como é. ele não nasceu para ser social, para falar com toda a gente, mas quando ama, ama a sério e entrega-se completamente. quando se enerva, não há quem o ature, mas quando está feliz, também não. ele é eléctrico por natureza, seja qual for o seu estado de espirito tem o dom de me enervar. ele consegue fazer-me sentir irritada e apaixonada por ele todos os dias, seja de que maneira for. quando se magoa, o coração dele explode, e ri-se imenso quando está nervoso. o riso dele quando está nervoso faz-me sentir mal quando discutimos, penso sempre que não lhe resisto. mas ao inicio? aquele riso enervava-me imenso. é um rapaz de poucas falas, quando não conhece as pessoas, mas quando as conhece, é uma gralha. por vezes distraído, e com uma memória péssima, com uma certa agressividade nos seus dias menos simpáticos, o diogo é alguém sem a qual eu não viveria. das melhores pessoas que eu tive a sorte de conhecer até hoje, a única que me ensinou a amar sendo amado do mesmo modo, a única que pensa em mim antes de pensar nele, a única que nunca me abandona. quem não gostar dele é estúpido e não merece viver.

M.